Ex-professora da Faculdade de Medicina recebe prêmio da Câmara dos Deputados
Prêmio Mulheres na Ciência Amélia Império Hamburger foi concedido a três pesquisadores de destaque em suas áreas.
06 de julho de 2022
Nesta quarta-feira, dia 6 de julho, a ex-professora da Faculdade de Medicina da UFMG, Erika Parlato, receberá o Prêmio Mulheres na Ciência Amélia Império Hamburger, a ser concedido pela Câmara dos Deputados.
O evento contará com transmissão pelo Youtube, com início às 16h. Assista:
Erika Parlato pesquisa sobre a interação mãe-bebê, questões de linguagem e o autismo. Atualmente é professora da Université Paris Cité (França). Além da ex-professora da UFMG, o prêmio também será entregue às cientistas Jaqueline Goes de Jesus (Bahia) e Natália Pasternak Taschner (São Paulo).
A premiação é promovida pela 2ª Secretaria da Câmara dos Deputados. São agraciadas três cientistas que se destacam por suas contribuições para a pesquisa científica nas áreas de ciências exatas, ciências naturais e ciências humanas. A premiação é o reconhecimento da excelência da participação feminina na solução dos grandes desafios da humanidade e um estímulo à capacitação de mais mulheres cientistas.
A iniciativa homenageia Amélia Império Hamburger, célebre cientista brasileira que se destacou por suas importantes contribuições para a ciência no Brasil.
Premiadas
Erika Parlato de Oliveira é psicanalista, com doutorado em Ciências Cognitivas e em Comunicação e Semiótica pela PUC São Paulo; mestrado em Lingüística pela Unicamp; e graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Federal de São Paulo. Foi professora da Faculdade de Medicina da UFMG. Coordena a coleção de livros sobre bebês “Começos e tropeços na linguagem” da Editora Instituto Langage e é editora responsável da revista Linguagem.
Jaqueline Goes de Jesus é biomédica e foi uma das pesquisadoras responsáveis por sequenciar o DNA da covid-19 dos primeiros casos da doença na América Latina.
Natália Pasternak Taschner é bióloga e divulgadora científica. Fundou e foi a primeira presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC) e primeira brasileira a integrar o Comitê para a Investigação Cética.
Com informações da Câmara dos Deputados