Pesquisa com a participação da UFMG busca voluntárias para análise dos efeitos da zika e da covid-19 na fertilidade

Questionário on-line está disponível até o dia 31 de janeiro para mulheres de todo o Brasil que tenham de 18 a 45 anos de idade.


26 de janeiro de 2021 - , , , ,


Captura de tela da divulgação do Decode Zika. Imagem: TV UFMG.

A pesquisa Decode – Decodificando a Zika e a Covid-19 analisa o impacto da epidemia de zika e a pandemia de covid-19 na saúde reprodutiva, fertilidade e outros processos demográficos no Brasil. O estudo precisa de voluntárias em todo o Brasil para responderem o questionário on-line e de forma anônima, até o dia 31 de janeiro. 

Desenvolvido desde 2016 pela Universidade do Texas, em Austin, em parceria com a UFMG e com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o estudo é coordenado pela professora Letícia Marteleto, do Departamento de Sociologia da Universidade do Texas, e pela professora Raquel Zanatta Coutinho, do Departamento de Demografia e pesquisadora do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Faculdade de Ciências Econômicas (Cedeplar) da UFMG.  

Um dos objetivos é conhecer as experiências e os comportamentos sexuais e reprodutivos das mulheres em um cenário de incertezas. O estudo foi idealizado no início da epidemia do zika vírus no país, com uma pesquisa longitudinal realizada no estado de Pernambuco – à época um dos mais afetados pela crise – e foi expandido com a instauração da pandemia de covid-19. 

A participação na pesquisa poderá trazer benefícios individuais e coletivos que ajudarão a identificar meios de redução da vulnerabilidade das mulheres brasileiras às crises sanitárias. 

Mais informações sobre a pesquisa podem ser encontradas no link: https://www.facebook.com/decodezika 

Assista a vídeo da TV UFMG:

Mais informações: https://sites.utexas.edu/decodificando/


Centro de Comunicação da UFMG