Mês: outubro 2017

Câncer Infantil
Publicado em: 27/10/2017
De 30/10 a 3/11/2017
O câncer infantil representa a primeira causa de óbito por doença entre brasileiros de um a 19 anos, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), apesar da incidência nessa faixa etária ser considerada rara. O câncer infantil apresenta características específicas que são abordadas nesta série do Saúde com Ciência, além dos seus tipos mais comuns, a importância do diagnóstico precoce e a realidade brasileira de tratamento.
Entrevistadas:
Benigna de Oliveira – professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina e membro do Serviço de Hematologia/Oncologia do Hospital das Clínicas da UFMG.
Karla Rodrigues – professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina e oncologista pediátrica membro do Serviço de Hematologia/Oncologia do Hospital das Clínicas da UFMG.
Leia também: Câncer infantil: conhecer seus sinais favorece diagnóstico precoce

Superbactérias: Desafio da Medicina Moderna
Publicado em: 20/10/2017
De 23/10 a 27/10/2017
Nos últimos vinte anos, aumentou a incidência de micro-organismos resistentes a antibióticos e a previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que as doenças causadas pelas bactérias multirresistentes, ou superbactérias, serão a principal causa de óbitos no mundo a partir de 2050. Pensando nisso, o Saúde com Ciência discute a necessidade de conscientização da população e o investimento em pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos, dentre outros assuntos.
Entrevistadas:
Paula Magalhães – microbiologista, professora do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG.
Wanessa Clemente – professora do Departamento de Propedêutica Complementar da Faculdade de Medicina e presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital das Clínicas da UFMG.
Leia também: Superbactérias: controle depende de toda a população

Saúde nas Escolas – Reapresentação
Publicado em: 11/10/2017
De 16/10 a 20/10/2017
A promoção da saúde no âmbito escolar considera os contextos familiar, social, comunitário e ambiental em que a pessoa está inserida. As ações de promoção à saúde devem, portanto, buscar o conhecimento sobre esses tópicos com o foco nas crianças em idade escolar, prevenindo comportamentos de risco. Nesta reapresentação, o Saúde com Ciência trata a importância da relação entre as escolas e os cuidados que envolvem a saúde nesses espaços.
Entrevistadas:
Ana Maria Lopes – psiquiatra infantil, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG.
Cláudia Siqueira – neuropediatra, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG.
Egléa Maria Melo – professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG; coordenadora do projeto de extensão “Creche das Rosinhas: Educação e Saúde em Creche”.
Rosane Oliveira – diretora de escola municipal de Belo Horizonte-MG cadastrada no Programa Saúde na Escola (PSE).
Leia também: Desempenho escolar para além do comportamento do aluno

Envelhecer com Saúde
Publicado em: 06/10/2017
De 9/10 a 13/10/2017
A expectativa de vida ao nascer no Brasil era de aproximadamente 75 anos e seis meses em 2015, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desde a década de 1940, essa expectativa aumentou cerca de trinta anos, resultado das melhorias na qualidade de vida da população, maior acesso às práticas de promoção da saúde e redução da mortalidade.
Com o envelhecimento da população, o Saúde com Ciência apresenta atividades recomendadas para a manutenção das capacidades físicas e mentais e como elas influenciam na relação entre o idoso e a sociedade.
Entrevistados:
Ann Kristine Jansen – nutricionista, professora do Departamento de Nutrição da Escola de Enfermagem da UFMG.
Flávio Chaimowicz – geriatra, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
João Gabriel Rodrigues – mestrando em Ciências do Esporte pela Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG e colaborador do Laboratório do Movimento da UFMG.
Paulo Caramelli – neurologista, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Virgílio Baião Carneiro – professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG.
Povo Fala:
Antônio Eustáquio, 67, pratica atividades no Laboratório do Movimento da UFMG.
Leia também: Socialização estimula manutenção das capacidades cognitivas na pessoa idosa
# | Faixa | Duração | |
---|---|---|---|
#1 | Expectativa de Vida e Saúde Mental | 5:34 | |
#2 | Atividades Físicas para o Idoso | 4:41 | |
#3 | Sexo na Terceira Idade | 4:25 | |
#4 | Alimentação Saudável | 5:12 | |
#5 | O Idoso e a Cidade | 4:56 |

Drogas no Interior
Publicado em: 02/10/2017
De 2/10 a 6/10/2017
O consumo de drogas pode ocorrer de forma moderada ou abusiva, lícita ou ilícita, recreativa ou terapêutica, estando associado a uma série de riscos que envolvem questões sociais e de saúde. Nesta semana, o Saúde com Ciência destaca o uso de drogas lícitas e ilícitas para além dos grandes centros urbanos, investigando o consumo nas cidades do interior. Saiba mais sobre o uso abusivo do álcool, crack e outras substâncias.
Entrevistados:
Frederico Garcia – psiquiatra, professor do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UFMG e coordenador do Centro de Referência Regional em Drogas da UFMG.
Geraldo Cury – professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social e coordenador do Internato Rural da Faculdade de Medicina da UFMG.
Marta Elizabeth de Souza – psicóloga, coordenadora estadual de Saúde Mental de Minas Gerais.
Leia também: Crack: entenda o que está por trás do aumento do consumo no interior