Mês: janeiro 2021
Hanseníase: identificou, tratou, curou!
Publicado em: 22/01/2021
25/01 a 29/01/2021
A hanseníase é uma doença infecciosa que atinge cerca de 30 mil brasileiros por ano e causa lesões, principalmente, na pele e nos nervos. O diagnóstico é simples e o tratamento disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Porém, o estigma que essa enfermidade secular ainda carrega dificulta o diagnóstico precoce, que poderia evitar sequelas e complicações da doença. Por isso, neste janeiro roxo – mês de conscientização sobre a hanseníase – o Saúde com Ciência aborda temas como a importância do diagnóstico precoce, a relação da hanseníase com os grandes bolsões de pobreza do país e as adaptações dos serviços de saúde para a continuidade do tratamento durante a pandemia. Confira!
Entrevistados (as):
Marcelo Grossi – dermatologista e professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Débora Gabriele Tolentino Alves: psicóloga e pesquisadora do Programa de Promoção da Saúde e Prevenção da Violência da Faculdade de Medicina da UFMG.
A força das águas
Publicado em: 15/01/2021
18/01 a 22/01
Além das altas temperaturas, o verão brasileiro concentra o maior volume de chuva. Justamente por esse maior volume, o risco de alagamentos e enchentes aumenta neste período. Além disso, é nesta época do ano que a procura por refresco em cachoeiras, praias e piscinas costuma ser maior, elevando o registro de acidentes nestes locais. Por isso, o Saúde com Ciência apresenta a série “Força das águas”, que alerta sobre doenças que podem circular nas águas de enchentes e piscinas, além de reforçar importância de políticas para prevenção de alagamentos. No programa, também é possível conferir dicas sobre como prevenir e o que fazer caso ocorra algum acidente em cachoeiras e praias. Confira!
Entrevistados (as):
Claudemir Aguiar – professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Tomás Mata Machado – professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina e integrante do projeto Manuelzão.
Capitão Vinicius Pedroni – assessor Adjunto de Comunicação do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo.
Zika vírus: 5 anos depois da epidemia
Publicado em: 08/01/2021
11/01 a 15/01/2021
Na virada de 2015 para 2016, o zika vírus se propagou rapidamente. Quando foi identificado pela primeira vez no país, em maio de 2015, a doença era considerada uma prima da dengue e da chikungunya, mas com sintomas mais brandos. Mas um surto de bebês com microcefalia no nordeste brasileiro acendeu um alerta do potencial daquele vírus e dos danos neurológicos causados pelo microrganismo. Cinco anos depois, o Saúde com Ciência investiga os avanços científicos e apresenta os desafios enfrentados pelas crianças com a Síndrome Congênita do Zika.
Entrevistados (as):
Alexandre Medeiros – professor do Departamento de Promoção à Saúde da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Darci Neves – professora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Flavia Ribeiro – mestre em Infectologia e Medicina Tropical pela Faculdade de Medicina e médica coordenadora técnica do Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital das Clínicas da UFMG
Galton Vasconcelos – professor do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da UFMG
Inabela Tavares – dona de casa e mãe de Graziela Vitória, que tem a Síndrome Congênita do Zika
Marielton dos Passos Cunha – pós-doutorando em Bioinformática da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador do zika vírus no Brasil e na África
Pompeia Villachan-Lyra – neuropsicóloga clínica e professora do Departamento de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)