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Aedes aegypti – reapresentação
Publicado em: 17/05/2019
De 20/05 a 24/05/2019
Quase 250 mil casos prováveis de dengue foram registrados em Minas Gerais em 2019. O estado também registrou 38 óbitos pela doença e outras 92 mortes estão sob investigação. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, 2019 segue a tendência de anos epidêmicos. Por isso, o Saúde com Ciência representa série sobre o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue e também da zika e da chikungunya.
Entrevistados:
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Enio Pietra Pedroso – médico infectologista e professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG
Mateus Westin – médico infectologista e professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG
Rodolfo Giunchetti – professor do departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG

Aedes aegypti
Publicado em: 01/02/2019
De 04/02 a 08/02/2019
Mais de 340 mil casos prováveis de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti foram registrados no Brasil em 2018, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Por isso, o Saúde com Ciência dessa semana apresenta série sobre o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Entrevistados:
Enio Pietra Pedroso – médico infectologista e professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG
Mateus Westin – médico infectologista e professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG
Rodolfo Giunchetti – professor do departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG
Leia também: Verão é época propícia para o Aedes aegypti

Febre Amarela – Reapresentação
Publicado em: 23/01/2018
De 22/1 a 26/1/2018
A febre amarela está erradicada no meio urbano brasileiro desde 1942. Em 2017, porém, a doença voltou a preocupar as autoridades sanitárias com os maiores índices recentes nas áreas silvestres do país, especialmente Minas Gerais. De julho do ano passado até o dia 23 de janeiro, 25 pessoas morreram no estado, de acordo com a Secretaria de Saúde de Minas Gerais.
Nesta reapresentação do Saúde com Ciência, entenda os principais fatores que envolvem o surto atual, com orientações sobre vacinação, a ação dos vetores e a possibilidade de ressurgimento da febre amarela no meio urbano.
esenyurt escortEntrevistados:
Álvaro Eiras – professor do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG.
Dirceu Greco – infectologista, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Povo Fala:
Rodrigo Martins, 24, Cuiabá-MT.
Leia também: Febre amarela: entenda a possibilidade de retorno ao meio urbano
# | Faixa | Duração | |
---|---|---|---|
#1 | Ciclos e Características da Doença | 4:28 | |
#2 | Ação do Vetor | 4:40 | |
#3 | Diagnóstico, Tratamento e Prevenção | 3:51 | |
#4 | Vacinação: Orientações Gerais | 4:04 | |
#5 | Surto: até onde vai? | 3:23 |

Febre Amarela
Publicado em: 17/02/2017
De 20/2 a 24/2/2017
No Brasil, os primeiros casos de febre amarela aconteceram em Pernambuco no distante ano de 1685. Até a doença ser erradicada no meio urbano na década de 1940, houveram surtos no país que foram controlados por meio de campanhas de prevenção. Em 2017, porém, os casos de febre amarela alcançaram seus maiores índices recentes nas áreas silvestres, principalmente em Minas e Espírito Santo.
Nesta série do Saúde com Ciência, você vai conhecer os principais fatores que envolvem o surto atual, com orientações sobre vacinação, ação dos vetores e a possibilidade de ressurgimento da doença nos centros urbanos.
Entrevistados:
Álvaro Eiras – professor do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG.
Dirceu Greco – infectologista, professor titular do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Povo Fala:
Rodrigo Martins, 23, Cuiabá-MT.
Leia também: Febre amarela e a possibilidade de retorno aos centros urbanos

Aedes aegypti – reapresentação
Publicado em: 23/03/2016
De 28/3 a 1º/4/2016
Em 2015, comprovou-se o momento crítico que o país atravessa no combate ao mosquito Aedes aegypti. Foram registrados mais de 1,5 milhão de casos de dengue, com cerca de 850 mortes – um recorde negativo em relação à doença. Os dados do início de 2016 são ainda mais preocupantes. Até a primeira quinzena de março, foram registrados quase 500 mil casos de dengue, um terço do total do último ano. Além disso, a febre chinkungunya já teve mais de 6 mil notificações e há casos confirmados de zika vírus em 19 estados brasileiros.
Nesta semana, o Saúde com Ciência reapresenta série sobre os riscos dessas doenças, destacando a associação do zika ao aumento dos casos de microcefalia e um método inovador que promete ajudar no combate ao vetor.
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Entrevistados:
Cláudia Siqueira – neuropediatra, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG.
Jadson Belchior – químico, professor do Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas da UFMG.
Marise Fonseca – infectologista, professora do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Unaí Tupinambás – infectologista, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Povo Fala:
Antônio Marcos Gonçalves, administrador.
Rosângela de Oliveira, trabalhadora do lar.

Aedes aegypti: Dengue, Chikungunya e Zika
Publicado em: 01/02/2016
De 1/2 a 5/2/2016
Em 2015, foram registrados mais de 1,5 milhão de casos de dengue, com cerca de 850 óbitos. Um recorde negativo no país em relação à doença! Houve, ainda, mais de 7 mil casos de febre chikungunya e a notificação do zika vírus em 19 estados brasileiros, além do Distrito Federal.
O que as três infecções têm em comum, além de alguns sintomas? O mesmo vetor: o indesejável mosquito Aedes aegypti. Na nova série do Saúde com Ciência, saiba mais sobre esses problemas, a associação do zika ao aumento dos casos de microcefalia e um método inovador que promete ajudar no combate ao “mosquito da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus”.
Entrevistados:
Cláudia Siqueira – neuropediatra, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG.
Jadson Belchior – químico, professor do Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas da UFMG.
Marise Fonseca – infectologista, professora do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Unaí Tupinambás – infectologista, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Povo Fala:
Antônio Marcos Gonçalves, administrador.
Rosângela de Oliveira, doméstica.
# | Faixa | Duração | |
---|---|---|---|
#1 | Aedes aegypti: quem é? | 4:40 | |
#2 | Dengue e Febre Chinkungunya | 4:23 | |
#3 | Zika Vírus | 4:52 | |
#4 | Microcefalia | 4:44 | |
#5 | Inovações no Combate ao Vetor | 5:10 |