Calouros de Fonoaudiologia são recepcionados pela Faculdade


02 de agosto de 2017


Ingressantes da 36ª turma de Fonoaudiologia foram recebidos na tarde dessa quarta-feira, 2 de julho, pela comunidade acadêmica da Faculdade de Medicina da UFMG.

Foto: Carol Morena

“É sempre um prazer receber novos estudantes”, afirmou o vice-diretor da Faculdade de Medicina, Humberto Alves, que realçou o carinho de ter familiares atendidos por profissionais que ajudou a formar, durante os anos que ministrou aula de Anatomia para os atuais fonoaudiólogos.

Também compuseram a mesa, a professora Maria Mônica Ribeiro, que colocou à disposição dos alunos o serviço de apoio psicológico realizado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Estudantes da Faculdade de Medicina (Napem). “Sempre quando a gente precisa é sempre bom saber com quem contar”, afirmou.

Apresentando as formas de comunicação da Faculdade, o coordenador do Centro de Comunicação Social, Gilberto Boaventura, evidenciou o site da Instituição como o principal meio de acesso às informações, além das redes sociais, como o Twitter e o Facebook.

Percurso
A psicóloga da Escuta Acadêmica, serviço de acolhimento individualizado do aluno, com conflitos psíquicos e escolares, Maria das Graças Ribeiro, apresentou o serviço de acolhimento aos alunos da Faculdade, com destaque para a necessidade do entendimento de que o discente não precisa comparar o próprio percurso acadêmico com os dos outros colegas. “Nos três últimos anos a maior parte dos alunos que trancou o curso foi por sofrimento psíquico. E em segundo lugar, por interesse em outro curso”, explicou.

A coordenadora do colegiado do curso, Andréa Motta, apresentou o currículo do curso aos alunos e falou sobre o funcionamento da graduação.

Também participou da recepção a representante do Diretório Acadêmico de Fonoaudiologia, Clícia Rodrigues, que destacou as experiências proporcionadas pelo envolvimento com a representação discente.

O momento de interação entre os alunos e a Instituição continuou com a visita guiada pelo prédio da Faculdade e o Campus Saúde, acompanhados por representantes do DAFono.

Isabella Alvarenga: apoio de professora ajudou a optar pelo curso. Foto: Carol Morena

Escolhas

Ana Clara Emerick afirmou que o contato que tinha com a área influenciou na escolha. “Eu tenho um irmão com distrofia muscular de duchenne. Então, eu sempre acompanhei o desenvolvimento dele, entre outras atividades, a partir da Fonoaudiologia”, contou a nova aluna. De Coronel Fabriciano, Isabella Alvarenga, contou que a Odontologia era a primeira opção, mas foi indicada a fazer o curso. “Eu não consegui passar e fui aconselhada por minha professora para fazer Fonoaudiologia”, revelou.