Com filtro: professores da UFMG analisam dismorfia corporal e relação com as redes sociais


17 de setembro de 2021 - , , ,


Regular o tamanho dos olhos, nariz e boca, dar um aspecto bronzeado à pele, eliminar marcas de expressão, alterar o formato do rosto. Há quem não se lembre de quando publicou pela última vez uma foto de si sem o uso das ferramentas de manipulação de imagem das redes sociais. A reboque dessa tendência de insatisfação com a aparência real, procedimentos estéticos não cirúrgicos como a harmonização facial estão cada vez mais populares. 

Em um rentável mercado que cresce exponencialmente no país, não só médicos estão autorizados a realizar a aplicação: dentistas, biomédicos, farmacêuticos e enfermeiros estetas estão habilitados a executar procedimentos de harmonização facial, de acordo com resoluções dos conselhos federais dessas profissões. 

Em entrevista à TV UFMG, o psicólogo e professor da ECI, Cláudio Paixão, e o professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG, Geraldo Magalhães, comentam o fenômeno da dismorfia corporal e alertam para os cuidados com a saúde mental relacionadas à imagem.

Assista:


Centro de Comunicação da UFMG