Domingo no campus UFMG terá teatro, dança de salão, brincadeiras recreativas e história


02 de setembro de 2016


Em clima de primavera, a UFMG volta a abrir as suas portas para as comunidades interna e externa para a sétima edição do Domingo no campus, que será realizada no sábado, dia 4 de setembro.

Voluntário do Bike Anjo orienta criança em sua bicicleta. Foto: Foca Lisboa/ UFMG

Voluntário do Bike Anjo orienta criança em sua bicicleta. Foto: Foca Lisboa/ UFMG

Das 9h às 13h, o público poderá participar de atividades diversificadas, como aquecimento coletivo, técnicas de teatro físico, dança de salão, jogos, brincadeiras recreativas, slackline, ioga, bike anjo e, numa parceria inédita da Pró-Reitoria de Extensão com o Sistema de Bibliotecas da UFMG, sessões de contação de histórias.

“O objetivo é aproximar a comunidade acadêmica e externa com o Espaço de Leitura, que fica na Biblioteca Central”, explica a bibliotecária Marina Nogueira, uma das organizadoras da atividade, direcionada ao público infantil. Serão contadas histórias tradicionais como Bumba meu boi, o Caso do bolinho e Coca recoca. “Queremos despertar o gosto pela leitura, estimular e envolver as crianças em um mundo de fantasias e imaginação”, antecipa a contadora Eri Alves. Também  participam integrantes do grupo Arautos da Poesia.

Outra novidade desta edição é a participação do Vertente Corpo-es’passo,  grupo formado pelos alunos Hewrison Ken, Dê Jota e Ismael Soares do Teatro Universitário, que explora possibilidades do corpo por meio de expressões como dança, teatro e circo. “Desenvolvemos uma pesquisa de experimentação do corpo e a cidade, envolvendo os quatro elementos da natureza: água, terra, fogo e ar. Vamos interagir com o público fazendo aquecimento coletivo, alongamentos e movimentos que poderão ser reproduzidos”, explica Hewrison Ken.

Parceiros desde a primeira edição, monitores, bolsistas e voluntários do projeto ‘Tô de Boa Tô no Campus’ participam com brincadeiras que já caíram no gosto do público do Domingo no Campus, como slackline, futebol e cabo de guerra. E haverá novidades, como ioga e dança de salão.

Outra parceria que tem rendido bons frutos desde a primeira edição é com o ‘Bike Anjo’, rede de ciclistas experientes, presente em mais de 400 cidades de 10 países. “Além de ensinar a pedalar, os bike anjos podem auxiliar na escolha de uma rota mais tranquila ou mesmo acompanhar no trânsito alguém que deseja começar a usar a bicicleta como meio de transporte”, explica Moacyr Anício, estudante da Escola de Engenharia da UFMG e voluntário do Bike Anjo BH.

Avaliação
Às vésperas de sua sétima edição, o Domingo no Campus já está consolidado no calendário de eventos da Universidade e recebe uma avaliação positiva do público que usufrui de suas atividades. É o que indica pesquisa de opinião feita com 90 pessoas por meio de formulário eletrônico. “O objetivo foi ouvir a opinião das pessoas para subsidiar a preparação das próximas edições”, explica a pró-reitora de Extensão, Benigna Maria de Oliveira. “Temos um público com faixa etária muito ampla, desde crianças, jovens, adultos e idosos, majoritariamente da comunidade interna”, sintetiza a professora. Cerca de um terço dos frequentadores declararam não possuir vínculo com a Universidade. “Isso mostra que gradativamente estamos alcançando a comunidade externa, nosso grande objetivo”, avalia.

A pró-reitora de Extensão destaca que muitas pessoas tomaram conhecimento do evento pelas redes sociais, o que reforça a percepção de que “é importante apostar nessa mídia para a divulgação”.  Entre os respondentes, cerca de 60% se disseram atraídos pela programação do evento e pela possibilidade do contato com a natureza, de usufruir espaços do campus para atividades não acadêmicas e de lazer e de interagir com outras pessoas. “Outra revelação importante foi a de que quase 100% dos entrevistados indicariam o programa a outras pessoas”, comemora.

A pesquisa continuará disponível no endereço https://www.facebook.com/domingonocampusufmg e também será aplicada durante as duas próximas edições do Domingo no Campus. O levantamento foi coordenado pela professora Camila Mantovani, do Departamento de Comunicação Social da Fafich.

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Com Centro de Comunicação da UFMG