Entrevista com os candidatos à Diretoria da Faculdade – Chapa 2


24 de novembro de 2017


Confira a entrevista com os candidatos à Diretoria da Faculdade de Medicina da UFMG para a  Gestão de 2018 a 2022.

Foto: Carol Morena

Chapa 2: Professor Humberto José Alves e professora Alamanda Kfoury Pereira

O que motivou a candidatura da chapa à Diretoria da Faculdade de Medicina da UFMG?
Chapa 2 Temos uma história de luta e dedicação institucional, nos pilares ensino, pesquisa, extensão e administração, com muitos avanços e muito ainda a fazer. Oferecemos à comunidade nossa experiência, na expectativa de que, na diretoria possamos trabalhar mais e melhor. Pautado em diálogo, podemos e queremos, juntos, inovar no enfrentamento dos grandes desafios que nos esperam. Motivar e valorizar o professor, acolher e potencializar o aluno, incentivar e integrar os funcionários e, assim, projetar a nossa centenária Faculdade como instituição de credibilidade e vanguarda.

Quais são suas principais propostas para a melhoria da formação dos estudantes de graduação da Faculdade de Medicina?
Chapa 2
Melhorar a infraestrutura física e didático pedagógica da Faculdade e complexo HCL;
2- Aprimorar as tecnologias de comunicação e de informação, para melhor gestão do tempo de professores, estudantes e funcionários; 3- Fortalecer as relações institucionais na defesa e sustentabilidade dos campos de prática; 4- Incentivar e valorizar a capacitação do docente em metodologias ativas de ensino/aprendizagem; 5- Acolher ideias inovadoras de alunos, professores e funcionários; 6- Apoiar iniciativas e espaços que promovam interação, acolhimento e convivência saudável.

A pós-graduação da Faculdade de Medicina da UFMG apresenta programas que atingem a nota máxima pela avaliação da Capes, outros, apesar de bem avaliados, têm espaço para melhorias. Quais são as propostas da chapa para atingir o nível de excelência nos demais programas?
Chapa 2
A principal proposta é a integração para a troca de experiência entre os programas desta e de outras unidades da UFMG, através de atividades conjuntas, como seminários, atividades transdisciplinares, utilizando infraestrutura já existente. Através do Centro de Relações Internacionais (CRINTER), fomentar a mobilidade científico-cultural para estudantes, professores e funcionários técnico-administrativos.

No fim do ano passado foi aprovada a Emenda Constitucional 95, que limita por 20 anos os gastos públicos e, neste ano, já começaram os cortes nos orçamentos da saúde e educação. Neste cenário, como pretendem trabalhar para manter a qualidade do ensino na Faculdade?
Chapa 2 Este é um desafio que se enfrenta com muita criatividade. Pretendemos otimizar os recursos disponíveis para atendera às prioridades; incentivar a realização de projetos, eventos e/ou cursos de extensão que possam gerar recursos para a Faculdade; buscar recursos através de emendas parlamentares; Nos posicionar de forma contundente contra os cortes orçamentários para as universidades.

Na opinião dos senhores, quais são as principais prioridades que precisam ser trabalhadas pela nova gestão da Faculdade de Medicina da UFMG?
Chapa 2
Fortalecer e valorizar o (a) docente em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, em especial as não reconhecidas formalmente; 2- Empenhar na contratação de novos docentes e TAEs; 3- Incentivar ações de aprimoramento e revisão pedagógica dos cursos; 4- Apoiar e ampliar espaços e  iniciativas de escuta e acolhimento do estudante; 5- Rediscutir o processo seletivo para a Residência Médica. 6-Facilitar o acesso de TAEs a programas de capacitação e de qualificação.  7-Aprimorar os processos de trabalho dos diversos setores, incorporando tecnologias de informação e de comunicação.

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