Fiocruz busca interessados em propor soluções para zika
25 de maio de 2017
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Brasília realiza, em julho e agosto, o Hackaton, maratona que vai reunir programadores, desenvolvedores e especialistas de áreas como saúde, comunicação, tecnologia da informação e webdesign para buscar soluções para controle e enfrentamento da zika e síndrome congênita.
Estudantes e interessados podem se inscrever até 3 de junho, por meio de formulário online. A seleção será baseada na experiência profissional, acadêmica e de pesquisa nos temas da Maratona, a disponibilidade de participar das etapas virtuais e a disponibilidade de financiamento para participação no encontro presencial. As equipes serão montadas pela organização do evento com pessoas de diferentes áreas de conhecimento.
O resultado da seleção dos participantes e equipes será divulgado no site da Fiocruz Brasília, no dia 5 de junho.
Hackaton
A atividade busca desenvolver soluções tecnológicas para controle e enfrentamento das arboviroses, utilizando diferentes bases de dados disponíveis sobre o tema. A lógica é de competição, mas o formato é totalmente colaborativo, interativo e dinâmico. Um grupo de pessoas trabalha, durante determinado período, para criar produtos e/ou projetos resolutivos e aplicáveis. Ao final, uma banca seleciona as soluções que cumpriram os requisitos e se destacaram, premiando as melhores propostas.
A fase presencial será realizada durante a Feira de Soluções para Saúde – Zika, em Salvador, na Bahia, entre os dias 8 e 10 de agosto. No entanto, as primeiras fases do Hackaton serão virtuais. Assim, a maratona já começa antes, em julho, com webinários (seminários via web) para apresentação das atividades pelos organizadores.
As equipes participantes que entregarem a melhor proposta de trabalho, além das atividades virtuais, poderão, ainda, ter a sua participação na etapa presencial financiada pela organização do evento.
O Hackaton é promovido pela Fiocruz Brasília, em parceria com o Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs), o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Senai, o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Universidade de Brasília (UnB).
Mais informações na página da Fiocruz Brasília.
Redação: com Assessoria de Comunicação da Fiocruz Brasília