‘Outra estação’ discute impactos da pandemia para crianças de zero a seis anos

Programa da Rádio UFMG Educativa também analisa as políticas públicas para contenção dos efeitos da covid-19 para os pequenos e traz dicas para os pais


18 de outubro de 2021 - , , , ,


Maria Zoraide contou como a pandemia de Covid-19 impactou a rotina da filha
Maria Zoraide contou como a pandemia de Covid-19 impactou a rotina da filha. Acervo pessoal

É na interação com o ambiente físico e social que a criança começa a desenvolver, desde os primeiros meses de vida, suas habilidades motoras, sociais, afetivas, cognitivas e de linguagem. Os estímulos que ela recebe nos seis primeiros anos de vida, a chamada primeira infância, impactam diretamente no adulto que ela irá se tornar. É nessa fase que ocorre, por exemplo, a formação das estruturas neurológicas. A criança começa a fazer conexões, vai aos poucos desenvolvendo sua autonomia e subjetividade.

Estudos já comprovaram que, nessa fase de intenso aprendizado, as crianças que conseguem manter uma rotina, dispõem de uma sólida rede familiar de apoio e de uma boa relação com o adulto cuidador têm mais possibilidade de crescer de forma saudável. Em ambientes mais adversos, esse desenvolvimento pode ficar prejudicado. E o que não faltaram, desde que o coronavírus se tornou uma ameaça mundial, foram adversidades, especialmente para as famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. 

Os impactos da pandemia de covid-19 para as crianças de zero a seis anos em curto, médio e longo prazo é o tema do novo episódio do programa Outra estação, da Rádio UFMG Educativa. O programa também aborda a importância de políticas públicas para minimizar esses impactos e traz dicas do que pode ser feito para se criar um ambiente mais saudável para elas em casa. 

A reportagem conversou com mães de crianças nessa faixa etária e com os professores Mônica Correia Baptista, da Faculdade de Educação da UFMG, Débora Marques de Miranda, do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG, Cláudio Paixão, da Escola de Ciência da Informação da UFMG, e Alicia Matijasevich, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Coonfira a reportagem completa em ufmg.br.


(Centro de Comunicação da UFMG)