Quinta Cultural conta história do samba com representatividade feminina


21 de março de 2019


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Evento ocorre na arena do campus Saúde da UFMG. Foto: Carol Morena.

Acostumada a transitar pelo campus Saúde da UFMG no período noturno, a enfermeira do Hospital das Clínicas (HC) da UFMG, Rosimeire Magela, se surpreendeu ao passar em frente ao Restaurante Universitário, na tarde desta quinta-feira, 21 de março. “Não conhecia o Quinta Cultural. Hoje, por coincidência, precisei vir mais cedo. Gostei tanto, que parei para assistir”, comenta. Ela lamenta, apenas, por não estar com sua câmera fotográfica. “Gosto de tirar fotos e seria uma ótima oportunidade para treinar”, diz.

Assim como Rosimeire, estudantes e funcionários do campus se deixaram embalar pelo ritmo de samba do grupo Batuque Beauvoir. A apresentação abriu o primeiro Quinta Cultural do ano, na arena do campus Saúde, e arrancou elogios. “O grupo tem uma proposta muito interessante, com representatividade feminina, que foi o que mais chamou atenção”, comenta o biólogo do HC, Luiz Carlos.

Crédito: Bárbara Profeta.

Apresentar a história do samba com muita representatividade é o objetivo do grupo, composto por cantoras e musicistas de Belo Horizonte. Elas prometeram trazer boas sensações ao público, e cumpriram. “O grupo trouxe um pouco de descontração e diversão para o meu dia”, afirma a estudante do 10º período de Medicina, Elaine Iwayama.

O Quinta Cultural é uma parceria entre o campus Saúde e a Diretoria de Ação Cultural (DAC) da UFMG. Atualmente, o evento é coordenado pela Faculdade de Medicina da UFMG e traz espetáculos diferentes e gratuitos todos os meses.

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Fotos: Carol Morena