Ranking THE: UFMG mantém-se entre as cinco melhores universidades do Brasil

Com participação de 1,8 mil instituições, edição global divulgada pela agência britânica confirma consistência da universidade nas cinco dimensões avaliadas


19 de outubro de 2022 - ,


Pesquisadora no CTVacinas, um dos ambientes de pesquisa da UFMG, dimensão que avançou na última edição do ranking THE
Pesquisadora no CTVacinas, um dos ambientes de pesquisa da UFMG: dimensão avançou na última edição do ranking THE. Foto: Arquivo CTVacinas UFMG

ranking global 2023 da Times Higher Education (THE), anunciado na semana passada, confirma a UFMG como uma das cinco melhores instituições de ensino superior e uma das três melhores federais do Brasil, com destaque para a evolução positiva da reputação do seu ensino (de 33,3 para 34,2) e de sua pesquisa (18,8 para 19,1), ascensão que já havia sido detectada na edição regional (América Latina) do levantamento, divulgada em julho, na qual a UFMG aparece entre as 10 melhores universidades da região.

“Todas as avaliações – sejam aquelas organizadas por agências internacionais, como a própria THE e a Quacquarelli Symonds (QS), sejam as patrocinadas por organismos oficiais nacionais, como o Inep – atestam a nossa consistência. Não pautamos a nossa atuação por rankings, até porque temos nossos mecanismos de autovaliação. Esses rankings, com contextos específicos e vieses distintos, dão visibilidade ao trabalho aqui realizado e apontam para a necessidade de uma reflexão sobre os mecanismos de avaliação e suas consequências que são úteis para a instituição”, explica a reitora Sandra Regina Goulart Almeida.

Sandra Goulart Almeida destaca que o novo ranking é divulgado em um momento em que são impostos às universidades públicas severos cortes orçamentários. “O orçamento da UFMG em 2022 está no mesmo patamar do de 2008, antes, portanto, da implantação do projeto de expansão das universidades federais. Somos hoje uma universidade maior, mais inclusiva e melhor, como confirmam os rankings. Por ora, conseguimos manter a excelência de nossas atividades, mas, se esses cortes se mantiverem, tudo o que foi construído neste século está ameaçado”, adverte a reitora.

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(Centro de Comunicação da UFMG)