Rinite alérgica: impactos cognitivos e comportamentais (reprise)

30/12 a 02/01

Você sabia que a rinite alérgica atinge 26% das crianças entre 2 e 10 anos? Entre os adolescentes, o número pode chegar aos 30%. Uma pesquisa recente da Faculdade de Medicina da UFMG aponta que as crianças que sofrem com rinite alérgica ou hipertrofia das amígdalas e da adenoide são mais propensas a apresentar comportamentos como dispersão de atenção, desregulação emocional e hiperatividade.

O programa Saúde com Ciência desta semana conversa com a pesquisadora responsável para entender a correlação entre as dificuldades respiratórias infantis e os impactos cognitivos e comportamentais, os efeitos do período pandêmico na saúde respiratória das crianças e a possibilidade de reversão desses efeitos.

Convidada:

Maíra Torres – pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina da UFMG

Rinite alérgica: impactos cognitivos e comportamentais

28/08 a 31/08

Você sabia que a rinite alérgica atinge 26% das crianças entre 2 e 10 anos? Entre os adolescentes, o número pode chegar aos 30%. Uma pesquisa recente da Faculdade de Medicina da UFMG aponta que as crianças que sofrem com rinite alérgica ou hipertrofia das amígdalas e da adenoide são mais propensas a apresentar comportamentos como dispersão de atenção, desregulação emocional e hiperatividade.

O programa Saúde com Ciência desta semana conversa com a pesquisadora responsável para entender a correlação entre as dificuldades respiratórias infantis e os impactos cognitivos e comportamentais, os efeitos do período pandêmico na saúde respiratória das crianças e a possibilidade de reversão desses efeitos.

Convidada:

Maíra Torres – pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina da UFMG

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

De 14/3 a 18/3/2016
O TDAH, sigla para Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, inclui casos de crianças com dificuldades de concentração ou agitação frequente e, principalmente, a combinação dos dois sintomas. Apesar de caracterizarem o TDAH, vale lembrar que tais sinais são típicos da infância e não significam, necessariamente, que a criança apresenta o transtorno.
Para esclarecer dúvidas comuns da população, o Saúde com Ciência apresenta os critérios para diagnosticar a condição e as opções de tratamento, que vão além do uso de medicamentos controlados.
Entrevistados:
Arthur Kummer – psiquiatra infantil, professor do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UFMG e coordenador do Ambulatório de Déficit de Atenção do Hospital das Clínicas da UFMG.
Eudis Garcia – psiquiatra clínico e professor aposentado do Departamento de Psicologia da UFMG.
Tatiane Guimarães – mãe do Pedro Augusto, diagnosticado com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Povo Fala:
Maria das Graças Moura, aposentada.

beylikdüzü escort

gaziantep escort

mersin escort bayan